29/11/2011

VISITA AO MAR DA GALILEIA

Também conhecido como Bahr Tubariya, Ginnosar, lago da Galiléia, o Lago de Genesaré, o lago de Gennesar, Mar de Quinerete, mar de Quinerete, mar de Kinnereth, Mar de Tiberíades, Lago de Tiberíades, Águas de Genesaré, Yam Kinneret

Vista do Arbel
Planície de Genesaré esconde-se por detrás dos penhascos de Arbel. Cerca de cinco quilómetros de comprimento e duas milhas de largura, essa faixa de terra ao lado do mar da costa noroeste da Galiléia era famoso por sua fertilidade. Josephus escreveu que era "…é uma região maravilhosa com as suas diferentes características e beleza graças ao solo rico não há uma planta que ali não floresça, e os habitantes têm de tudo: O ar é tão temperado que se adapta às mais diversas espécies.”


Ao Noroeste do Mar da Galileia
O Mar da Galileia é alimentado pelas chuvas do rio Jordão e corre do lado norte. Mais propriamente designado um lago, o Kineret (o nome OT e moderno) é de 13 quilómetros de comprimento e 7 km de largura. No seu ponto mais profundo do lago está a 150 metros de profundidade. Os rabinos disseram dele: "Embora Deus criou sete mares, mas Ele escolheu este como um prazer especial."


Decápolis
Hippos (Susita) foi uma importante cidade da Decápolis localizado numa colina com vista para a praia redonda. O porto moderno do Kibbutz En Gev é visível abaixo dela. No primeiro século, pelo menos 16 portos foram localizados no lago. Todas as partes mais baixas do lago tiveram os seus próprio porto, mesmo que fosse muito pequeno. A maior deles pertencia a Gadara havia um paredão de 200 metros.


Reconstrução de um Barco de madeira da época de Jesus
Em 1986, uma embarcação de madeira do primeiro século foi descoberta perto de Nof Ginosar na costa noroeste do lago. Estudos determinaram o tipo de madeira que foi usada (principalmente de cedro e carvalho), o estilo de construção (mortise e articulações da espiga), a data (com base em técnicas de construção, cerâmica e carbono 14 testes) eo tamanho (26 por 7 pés - suficiente grande para 15 homens). Na foto à direita é uma reconstrução desse barco antigo pode ser visto tal como era então. O barco que foi descoberto perto de Cafarnaum (próximo da casa de Pedro) esteve em exposição no Kibutz En Gev.

Peixe de São Pedro
Três tipos de peixes eram principalmente pescados por pescadores na antiguidade nestas águas. Sardinhas provavelmente eram os "dois peixinhos" que o menino trouxe para a alimentação do 5000. Sardinhas e pão foram os produtos básicos dos habitantes. Barbos são tão conhecidos por causa das farpas nos cantos de suas bocas. O terceiro tipo é chamado musht mas é mais popularmente conhecido hoje como "peixe de São Pedro." Este peixe tem uma barbatana dorsal longa que parece um pente e pode ter até 1,5 metros de comprimento e 3,3 kg de peso.


Pôr do sol
A calma pacífica do Mar da Galileia pode rapidamente transformar-se por uma violenta tempestade. Ventos em funil através da Galileia alinhada leste-oeste região montanhosa e agitar as águas rapidamente. Mais violentos são os ventos que saem as colinas de Golan, a leste. Preso na bacia, os ventos podem ser mortais para os pescadores. Uma tempestade março 1992 enviou ondas de 10 metros de altura cair em Tiberíades centro da cidade e causando danos significativos.

26/11/2011

Achado arqueológico pode provar que Herodes não construiu o Muro das Lamentações

Arqueólogos divulgaram a descoberta de quatro moedas datadas do ano 17 no subsolo do muro das lamentações. O local, sagrado para judeus, cristãos e muçulmanos, é dos principais pontos turísticos de Jerusalém.
Quatro moedas foram encontradas num espaço para banhos rituais no subsolo do Muro Ocidental. Este local precedeu a construção do prédio atual e foi usado como suporte às muralhas do Templo. Isso serviria como prova que a construção do muro sequer havia começado na época da morte de Herodes (provavelmente em 4 a.C), a quem é historicamente creditada a construção do Templo.
Essas moedas têm as marcas do procônsul romano Valerius Gratus, que viveu na região 20 anos depois da morte de Herodes. Esse fato pode mudar tudo o que sempre se afirmou sobre a construção daquele local sagrado.
Os muros de sustentação do Templo supostamente foram construídos por Herodes, rei judeu que aparece com destaque nos Evangelhos, mas os indícios agora são que eles, na verdade, foram erguidos muito mais tarde. A única porção que restou desses muros hoje é conhecida como o “Muro das Lamentações” e recebe visitas de milhões de pessoas todo ano.
A nova descoberta confirmaria a versão de Flávio Josefo, um general judeu que se tornou um historiador romano. Em um dos documentos deixados por ele relatando a destruição do templo pelos romanos no ano 70, Josefo disse que a construção fora terminado pelo rei Agripa II, bisneto de Herodes, duas décadas antes de o complexo ser totalmente destruído pelos legionários em uma batalha contra rebeldes em Jerusalém.
Josefo também escreveu que o fim da construção deixou 18.000 trabalhadores desempregados, em Jerusalém. Alguns historiadores têm relacionado esse descontentamento com a revolta judaica daqueles dias.
A descoberta revelada esta semana oferece “as primeiras claras provas

OS PREGOS DA CRUZ

Seria possível que dois dos pregos usados na crucificação de Jesus fossem descobertos numa tumba com 2.000 anos em Jerusalém? E poderiam ter desaparecido misteriosamente há 20 anos, só para aparecer por acaso num laboratório na cidade de Tel Aviv, em Israel?
Essa é a premissa de um novo documentário – chamado “The Nails of the Cross”, em português, “Os pregos da cruz” – que tem atraído fortes críticas de especialistas bíblicos antes mesmo do seu lançamento.
O filme é do investigador Simcha Jacobovici. Ele já iniciou debates semelhantes no passado, como o de que o túmulo perdido de Jesus foi encontrado. No novo filme, Jacobovici apresenta um caso que é em parte baseado em dados empíricos, e em parte baseado em fé.
Muitos artefatos antigos, incluindo outros pregos supostamente da crucificação, foram apresentados ao longo dos séculos como tendo alguma conexão com Jesus. A maioria tem sido considerado falso, embora alguns foram aceites como relíquias.
Jacobovici afirma que este achado difere dos outros por causa do seu contexto histórico e arqueológico. Segundo ele, é o melhor argumento arqueológico dos últimos anos. Ainda assim, ele confessa que não pode ter 100% de certeza de que os pregos foram mesmo usados na crucificação de Jesus.
Jacobovici considera o achado histórico, mas a maioria dos especialistas e estudiosos não concorda; para uns, a descoberta é inverossímil, para outros o filme é um golpe publicitário.
O documentário começa com a revisitação de uma sepultura antiga em Jerusalém, descoberta em 1990 e considerada por muitos na época como o lugar do enterro do judeu Caifás, um sumo sacerdote que no Novo Testamento preside o julgamento de Jesus.
O túmulo foi descoberto juntamente com um número de ossuários (ou caixas de ossos) durante um trabalho de construção sobre uma colina a poucos quilómetros ao sul da Cidade Velha de Jerusalém. Desde então, foi selado.
Caifás é uma figura importante nos Evangelhos, tendo enviado Jesus aos romanos e à morte. Uma das afirmações de Jacobovici é que o sumo sacerdote não era uma pessoa tão má como os cristãos o consideram.
O filme garante que os dois pregos de ferro foram encontrados na tumba, um no chão e um dentro de um ossário, mas misteriosamente desapareceram logo após. Jacobovici supostamente os recuperou num laboratório em Tel Aviv, estando estes na posse de um antropólogo especialista em ossos antigos.
Jacobovici argumenta que os pregos poderiam ter sido utilizados numa crucificação, prática comum há 2.000 anos. Mais que motivos oara o levar a pensar que foram usados exatamente na crucificação mais famosa da história. Explicação do diretor Simcha Jacobovici: Se você olhar por toda a história, tudo aponta para esses dois pregos estarem envolvidos numa crucificação. E como Caifás está associado apenas com a crucificação de Jesus, esses pregos devem ser OS pregos.
Explicação da Autoridade de Antiguidades de Israel, que supervisionou as escavações de Jerusalém: Nunca foi provado além da dúvida que o túmulo é o local do sepultamento de Caifás. Pregos são comumente encontrados em túmulos. Não há dúvida de que o talentoso diretor criou um filme interessante com um verdadeiro achado arqueológico, mas a interpretação apresentada não tem base em achados arqueológicos ou de investigação.

Israel ameaça tomar túmulo de José da Palestina

O túmulo de José pode ser um dos motivos para intensificar o conflito entre Israel e a Palestina. Desta vez o ministro do Interior israelita, Eli Yishai, disse diante de 1,5 mil judeus que o seu país precisa tomar o túmulo que desde 2000 pertence ao distrito cisjordaniano de Nablus.
A declaração foi feita na quinta-feira, 24, quando os judeus participavam de uma concentração no local, visita autorizada e coordenada entre o o exército e a polícia de Israel com as forças de segurança palestinianas.
“O túmulo pertence-nos, devemos recuperar a nossa presença plena no túmulo de José. A atual situação é uma clara violação aos acordos de Oslo e devemos corrigi-la”, disse o ministro. O acordo citado foi feito primeiramente em 1993 dando ao exército israelita o controlo sobre o santuário.
Mas sete anos mais tarde a Autoridade Nacional da Palestina (ANP) apossou-se da área depois que o local se tornou palco de diversas manifestações. Desde então a visita de judeus ao santuário só pode ser feita com autorização prévia, caso contrário os visitantes podem ser presos.
Na quarta-feira a polícia de Nablus prendeu 13 israelitas que entraram no distrito de forma ilegal. Para Yishai o local é dos judeus e por isso é necessário enviar uma resposta à autoridade Palestiniana atuando conforme diz as crenças judaicas.
“As permissões de construção são a resposta correta às inúmeras violações aos acordos pela Autoridade Palestina, mas isso não é suficiente”, disse ele antes de deixar o local.
Com informações Terra

Arqueólogos encontram palácio que teria sido de Nero.

Sala de jantar tinha uma mesa giratória, criada para impressionar os hóspedes.
Na Itália, arqueólogos encontraram a vestígios de um palácio que eles acreditam ter pertencido ao imperador Nero, que governou Roma no século I depois de Cristo (DC).
Os arqueólogos dizem que tudo indica que o local encontrado era a sala de jantar, que tinha uma mesa giratória, criada para impressionar os hóspedes.
O palácio teria sido destruído por um grande incêndio que destruiu Roma no ano 64 DC.
História
Nero Cláudio César Augusto Germânico, governou o império romano de 13 de outubro de 54 até a sua morte, a 9 de junho de 68. Ascendeu ao trono após a morte do seu tio Cláudio, que o nomeara o seu sucessor.
O reinado de Nero é associado habitualmente à tirania e a extravagância. É recordado por uma série de execuções sistemáticas, incluindo a da sua própria mãe e o seu meio-irmão Britânico, e sobretudo pela crença generalizada de que, enquanto Roma ardia, ele estava compondo com a sua lira.
Nero foi um implacável perseguidor dos cristãos. Tácito relata que, depois do incêndio em Roma, a população buscou um bode expiatório e começaram a circular rumores de que Nero era o responsável. Para afastar as culpas, Nero acusou os cristãos e ordenou que alguns fossem jogados aos cães, enquanto outros fossem queimados vivos e crucificados.

Fonte: R7 / Wikipedia / O Verbo

23/11/2011

A HISTÓRIA E ARQUEOLOGIA DA TORRE DE BABEL

Um artigo publicado pela dupla de pesquisadores Roy Liran e Ran Barkai, da Universidade de Tel Aviv, no mês passado, abre a discussão sobre a veracidade da passagem bíblica de Génesis 11 que fala sobre a Torre de Babel. Ela teria existido ou não?
A descoberta em 1952, em Jericó, na Palestina, de uma torre de 8,5 metros seria a prova de que de facto a passagem bíblica é certa, esse edifício seria um dos primeiros arranha-céus da história da humanidade e poderia ter sido construído para servir o povo da proteção contra invasões ou como espaço para observação de astros e estrelas.
A recente pesquisa aponta para a possibilidade de que a edificação teria sido utilizada para prever catástrofes naturais – inundações, no caso – e abrigar os sacerdotes e os reis contra qualquer cataclismo natural.
Vere Gordon Childe, filólogo australiano especializado em arqueologia e autor da teoria da revolução

19/11/2011

AS PRIMEIRAS DESCOBERTAS EM KUNRAM

Jarros de barro selada descobertos em uma caverna perto de Qumran, que continha pergaminhos. A forma de os frascos e as tampas são exclusivas para a região de Qumran.
Descoberta
Os sete primeiros Pergaminhos do Mar Morto foram descobertos por acaso em 1947 por beduínos da tribo Ta'amra, numa caverna (que mais tarde recebeu o nome de "Caverna 1"), perto de Khirbet Qumran, na costa noroeste do Mar Morto. Três dos pergaminhos foram imediatamente

16/11/2011

Video – O Deus dos Cristãos, 2011

Como é Deus?
Talvez alguém ponha em causa a forma como esta pergunta é colocada e pense até; esta não ser fundamental ou prioritária: porque antes de saber como é Deus, precisamos primeiramente saber se é verdade que existe Deus… É claro que esta é uma pergunta também muito importante, e nós já lidamos com ela nalguns dos nossos programas, mas hoje vamos partir do pressuposto de que Deus existe e gostaríamos de entender como ele é. Mesmo para quem afirma que não existe Deus, essa é uma questão importante de ser colocada afinal, mesmo que não haja um deus no céu, mesmo que tudo seja uma fantasia.


Fonte

15/11/2011

MANUSCRITO DE GUERRA - QUMRAN

Manuscrito da Guerra A Guerra dos Filhos da Luz contra os Filhos das Trevas Scroll (1QM) • Qumran, Cave 1 • 1 º século aC - primeiro século CE • Pergaminho • H: 15-16; L: 279 cm • A Universidade Hebraica de Jerusalém • Adesão número: 96.84/210
Manuscrito da Guerra (1QM), popularmente conhecida como "A Guerra dos Filhos da Luz contra os Filhos das Trevas", é uma dos sete originais manuscritos do Mar Morto descobertos em Qumran em 1947. Ele contém 19 colunas (originalmente tinha pelo menos vinte), das quais as primeiras 14-19 linhas (de, pelo menos, 21-22) estão preservadas. O trabalho é escrito em hebraico enum script quadrados de Herodes e é datada do final do primeiro século aC ou início do primeiro século EC. Sete fragmentos adicionais (4Q491-497) com conteúdos semelhantes também foram encontrados, mas a relação entre estes textos para 1QM

08/11/2011

REGRAS DA COMUNIDADE ESSÉNIA - QUMRAN

Estado de Scroll Comunidade (1QS)
• Qumran, Cave 1 • 1 º século aC - primeiro século CE
• Pergaminho • H: 24, L: 250 cm
• Governo de Israel número de Adesão •: 96.83/208A-B

A Regra da Comunidade (Serekh Hayahad, 1QS), anteriormente chamado de "Manual de Disciplina", é a parte principal de um dos primeiros sete pergaminhos descobertos na caverna 1 de Qumran, em 1947. Escrito em hebraico num script Hasmoneus quadrados, foi copiado entre 100 e 75 aC.
Além deste manuscrito, cerca de dez cópias adicionais do trabalho foram encontrados na Gruta 4 (4Q255-264), e dois pequenos fragmentos de uma outra foi também descoberto na Gruta 5 (5Q11). A cópia da

03/11/2011

O ROLO DO TEMPLO


Clique para examinar o pergaminho. Rolo do Templo (11Q20) • Comprado para o Santuário do Livro com a ajuda de uma concessão do Wolfson Fundação • Número de acesso: H95.57.25, H95.57.23, H95.82.120
Rolo do Templo um (11Q19) foi descoberto em 1956 na caverna 11, localizado cerca de dois quilómetros ao norte de Khirbet Qumran. O manuscrito foi escrito em hebraico no script quadrados do Perído do Templo Herodiano, na 2ª parte do primeiro século dC, a pele é extremamente fina (1 / 10 de milímetro), tornando-o o mais fino pergaminho já encontrado nas cavernas de Qumran. As duas outras cópias da mesma composição também foram descobertas: uma na Cave 11 (Temple Scrollb [11Q20]), e a outra (uma cópia fragmentada da última parte da obra) na Gruta 4 (4QTemple Scrollb [4Q524]). A maioria dos