30/12/2011

Jaboque, Penuel e Maanaim

Rio Jaboque Cabeceiras do Jaboque começa em Amman (antiga Rabbath-ammon) e o rio corre para o norte antes de se dirigir para o oeste para o rio Jordão. Embora não explicitamente declarado, parece provável que Abraão caminhou ao longo do rio Jaboque, enquanto viajava de Harã a Siquém (mais tarde Jacob iria viajar nesta rota).


Vales do Jaboque

Em quase todas as reconstruções na jornada de Jacob de volta para a Terra Prometida, ele viajou por este vale na foto à direita. Académicos debatem os locais de Penuel e Maanaim (veja abaixo), todos esses locais se localizam em algum lugar em relação a este rio. O terreno natural desta parte do vale sugeriria que Jacob

24/12/2011

Palestinianos encontram tumba de 4.000 anos na cidade natal de Jesus

Trabalhadores que realizavam escavações para uma contrução na cidade de Belem, onde Jesus nasceu, segundo os Evangelhos, descobriram acidentalmente um antigo tumulo intacto, com vasilhas, bandejas, contas de colar e os corpos de duas pessoas, informou o órgão oficial de antiguidades da Autoridade da Palestina.
A tumba de 4.000 anos apresenta dados sobre os costumes mortuários dos habitantes de Belém durante o período cananeu, antes do surgimento do povo de Israel, afirma Mohammed Ghayyada, do Ministério de Turismo e Antiguidades palestino. As obras, perto da Igreja da Natividade, revelaram um buraco que conduziu ao túmulo, que estava a um metro de profundidade.
O túmulo foi datado do início da Idade do Bronze, entre 1900 a.C. e 2200 a.C. De acordo com Stephen Pfann, historiador e arqueólogo de Jerusalém, o achado “é uma referência importante a respeito da vida dos cananeus”, povo que ocupou a Palestina na época em que patriarcas bíblicos como Abraão e Isaac teriam vivido.
Muitos artefatos do período já foram achados, mas túmulos intactos são raros, principalmente por causa de saques, explicou ele.
Fonte: G1.

NOME BÍBLICO EM JARRO COM 3 MIL ANOS

Os arqueólogos descobriram um jarro de três mil anos, contendo palavras em hebraico, enquanto escavavam no monte das Oliveiras. A inscrição traz o nome "Menachem" (Menaém, nas Bíblias em português, como lemos em 2Reis 16).
A inscrição indica que o jarro foi oferecido a alguém chamado Menaém (Menachem), não necessariamente um dos reis de Israel. O arqueólogo Ron Beeri, que dirigiu as escavações, disse que a descoberta "é importante que mostra que os israelitas usavam este nome durante este período. Não vem só da Bíblia, mas também do registo arqueológico".
Menachem é um nome muito comum em Israel ainda hoje. Um dos seus primeiros ministros tinha este nome: Menachem Begin (1913-1992).
O jarro foi datado como sendo do ano 900 A.C., época em que foi construído o primeiro templo de Jerusalém.

21/12/2011

A ARCA DA ALIANÇA (descoberta duvidosa)

Muito se discute sobre a Arca. Alguns dizem que foi destruída no incêndio do templo, outros afirmam estar numa igreja localizada numa ilha em um lago na Etiópia e alguns acreditam estar escondida em algum monte em Israel, possivelmente o Nebo (no livro apócrifo II Macabeus 2.2-8). No entanto, uma outra história ocorreu em Jerusalém às 14:15h do dia 6 de Janeiro de 1982, numa caverna 7 metros abaixo do local da crucificação, no Calvário, e esta realmente com base bíblica e fundamento histórico. Passados cerca de 17 anos, foi revelado a nível internacional um fato mantido em segredo a pedido das autoridades judaicas em 1982, sendo divulgado naquela época apenas nos EUA.

Desejada por estadistas da antiguidade como símbolo de poder, a Arca foi tema de "Os Caçadores da Arca Perdida", o primeiro filme da série Indiana Jones, filmado apenas alguns meses antes da real descoberta. Porém, é completamente diferente daquela apresentada no filme.

Em Êxodo 25.10-22 e 37.1-9 está a descrição completa da Arca da Aliança e da sua tampa, chamada de propiciatório ou "assento de misericórdia".

É uma caixa de madeira de acácia coberta com ouro com aproximadamente 130 centímetros de comprimento e 80 centímetros de largura e altura, aberta apenas na parte superior. Para transportá-la, foram colocadas 4 argolas, uma em cada canto (parte inferior) e 2 varais de madeira de acácia cobertos com ouro passados por dentro das argolas.

A tampa, chamada de propiciatório, é totalmente feita em ouro puro e do mesmo tamanho da abertura da Arca. Em cada lado, nas extremidades, há um querubim feito de ouro batido de forma que ambos e o propiciatório formam um só objeto. As asas de cada querubim passam por cima do propiciatório e as suas faces, em cada extremidade, estão de frente olhando para o propiciatório. Moisés ouvia a voz de Deus vinda de uma nuvem que aparecia sobre o propiciatório (Levítico 16.2 e Números 7.89).

Nota-se que na arca do filme, as posições das argolas e dos querubins ajoelhados são bem diferentes da descrição bíblica!

A Arca no Templo e o seu desaparecimento.
No Antigo Testamento, no capítulo 35 de II Crónicas a Arca da Aliança é mencionada pela última vez. Era por volta do ano 621 AC, 35 anos antes da invasão e destruição de Jerusalém em 586 AC pelos babilônios sob o comando do rei Nabucodonosor. Como o templo foi completamente destruído, não havia razão para crer que a Arca havia sido retirada antes. No entanto, em II Reis 24.13, 25.13-18 e Jeremias 52.17-23 está descrito em detalhes os artigos que os babilônios levaram da casa do rei Zedequias e do templo. As listas incluíam panelas e outros objetos menores que eram usados no templo, mas o mais valioso e mais significante de toda a mobília, a Arca da Aliança, não foi mencionado! Anos mais tarde, milhares de objetos foram devolvidos para serem colocados no novo templo (Esdras 1.7-11 e 6.5) e a Arca também não estava na lista. Tudo isto sugere que ela não foi levada para a Babilônia, tendo que ter sido retirada do templo entre os anos 621 e 586 AC.

O apócrifo Livro de Baruque tem uma segunda parte onde ele, criado de Jeremias, vê 4 anjos se levantando da cidade e em seguida um outro anjo que desce do céu dizendo que Deus o enviou para avisar que a Arca e os tesouros santos ficariam escondidos sob a terra até o último tempo do domínio dos gentios (estrangeiros) sobre Jerusalém, de forma que os inimigos de Israel nunca os achariam, sendo recuperados ao término desse tempo quando Jerusalém fosse restabelecida totalmente das mãos dos gentios (II Baruque 6.4-10). Ou seja, no futuro, após o domínio de 42 meses do anticristo, a Arca será retirada e colocada no Templo Celestial (Apocalipse 11.19). Com o passar dos séculos se cumpriram as palavras do profeta Jeremias sobre a Arca: O povo judeu a esqueceu, nunca mais se interessou por ela e a Nova Aliança, o Senhor Jesus sentado no Trono, a substituirá no Novo Templo do Reino de Deus (Jeremias 3.16-17).

Há vários registros e histórias diferentes relativas ao destino da Arca. A maioria foi escrita muito tempo depois da Arca desaparecer e a maior parte baseada não nas Escrituras Sagradas ou em pergaminhos históricos mas em lendas. Alguma dessas histórias poderá ser usada futuramente pelo anticristo para enganar os judeus podendo até lhes apresentar uma réplica da Arca (existem algumas na Etiópia) como sendo a verdadeira, colocando-se como o substituto da velha aliança.

A invasão da cidade.
"E sucedeu que, ao nono ano do seu reinado, no décimo dia do décimo mês, Nabucodonosor, rei de Babilônia, veio contra Jerusalém com todo o seu exército, e se acampou contra ela; levantaram contra ela tranqueiras em redor. E a cidade ficou sitiada até o décimo primeiro ano do rei Zedequias. Aos nove do quarto mês, a cidade se via tão apertada pela fome que não havia mais pão para o povo da terra. Então a cidade foi arrombada, e todos os homens de guerra fugiram de noite pelo caminho da porta entre os dois muros, a qual estava junto ao jardim do rei (porque os caldeus estavam contra a cidade em redor), e o rei se foi pelo caminho da Campina." II Reis 25.1-4

As tranqueiras eram comumente usadas na antiguidade para render os habitantes da cidade sitiada impedindo a entrada de alimentos. Eram construídas a uma determinada distância (300 metros ou mais) para a própria segurança dos invasores principalmente no caso de haver necessidade de incendiar a cidade.

O cerco durou aproximadamente um ano antes da cidade ser finalmente invadida. Zedequias (rei de Judá) e os soldados judeus fugiram por um caminho que passava entre os muros sendo que o rei foi perseguido e alcançado nas campinas de Jericó, mas os soldados escaparam. Isto foi no dia 9 de Av no calendário judeu.

A História Completa da Descoberta.
Em 1978, após descobrir algumas rodas dos carros egípcios no Mar Vermelho, o arqueólogo Ronald Wyatt retornou a Jerusalém em decorrência das fortes queimaduras de sol que adquiriu na praia de Nuweiba, no Egito. Hospedado em um hotel e desapontado com o cancelamento da expedição, Wyatt descansava suas pernas inchadas pelas queimaduras até quando teve condições de caminhar pela vizinhança do muro norte da cidade velha.

Enquanto conversava com um profissional em antiguidades romanas, pararam em uma pedreira antiga conhecida como "Escarpa do Calvário", e apontou para um local que é usado para entulhar lixo. Repentinamente disse: "Esta é a Gruta de Jeremias e a Arca da Aliança está lá". Wyatt, que nunca se interessou pela procura da Arca, espantou-se com as suas próprias palavras! O homem que o acompanhava ficou entusiasmado prometendo-lhe obter permissão por escrito para escavar e, além disso, receber hospedagem e comida gratuitamente. Mas ele recusou temporariamente a oferta retornando para sua casa no Tennessee, EUA, iniciando um sério estudo sobre o maior tesouro da antigüidade.

Estudo sobre o destino da Arca.
Wyatt tirou várias conclusões: A Arca não poderia ter sido levada para a Babilónia, de acordo com as referências bíblicas. Deveria ter sido escondida algum dia entre o ano 621 (18º ano do reinado de Josias) e 586 AC, quando os babilônios invadiram a cidade e o templo foi destruído. Finalmente, a Arca deveria ter sido escondida entre as tranqueiras babilônias e o muro da cidade pois ninguém em Jerusalém pôde sair, considerando que a cidade havia sido totalmente destruída e que era altamente improvável que a Arca estivesse escondida nela. Todos estes pontos emparelharam perfeitamente com a área que Wyatt havia apontado e identificado como sendo a Gruta de Jeremias. O lugar estava exatamente entre o muro e as tranqueiras. Isto era o suficiente para ele voltar a Jerusalém e iniciar a escavação.
Em Jerusalém, Wyatt  descobriu que não era tão fácil obter uma licença para escavar. O profissional de antigüidades romanas que havia lhe prometido a permissão por escrito, não pôde fazer assim. Wyatt tinha trabalhado por muitos anos em vários locais arqueológicos mas tudo feito reservadamente pois ele não era um arqueólogo profissional e isto dificultou a situação. Ele pediu uma licença e esperou três longas semanas. Enquanto isso, ele e sua pequena equipe viajaram para Ashkelon na costa oeste de Israel.

Enquanto nadavam no Mar Mediterrâneo, Wyatt esbarrou com os pés em algo na água. Ao verificar o que era, achou uma antiga e grande panela de pedra e continuando a observar na área descobriu vários destes jarros. Cada um estava cuidadosamente lacrado mantendo o seu interior intacto. Quebrando um dos jarros, achou restos de ossos humanos. Ficou evidente que eram panelas ossuárias antigas.

Wyatt as entregou imediatamente ao pessoal do Departamento de Antigüidades que ficou grandemente entusiasmado ao identificá-las como panelas ossuárias Canaãnitas! Um outro arqueólogo já as tinha procurado anteriormente em toda a praia porém sem sucesso. Ninguém pensou em procurá-las por alguns metros dentro do mar!

Para Wyatt estes achados não eram tão significantes quanto as outras descobertas que ele havia feito, mas como resultado deste achado foi-lhe concedido imediatamente uma licença para escavar em Jerusalém. Sem dúvida, foi uma providência divina!

O local da escavação.
Os 3 dos mais famosos montes na área de Jerusalém são Sião, Moriá e o monte das Oliveiras. Embora seja construída sobre o Sião e o Moriá, a cidade velha normalmente é referida na Bíblia como "Sião". Os montes onde a velha Jerusalém foi edificada.
O Moriá foi o local onde David ergueu um altar depois de ver o anjo que se levantava pronto para destruir a cidade e onde Salomão construiu o templo. De acordo com o livro de Gênesis havia outro evento significante e histórico que acontecera ali: o sacrifício de Isaque, que foi substituído por um carneiro.

Hoje o grande Domo da Rocha está neste local onde o primeiro e o segundo templos estavam anteriormente, onde Abraão tinha erguido um altar para sacrificar Isaque. Com grande alívio ele descobriu que não era o seu filho o escolhido para morrer pela humanidade e além disso, neste mesmo monte, Deus proveria o verdadeiro sacrifício (Gênesis 22.14).

No lado leste, sul e oeste de Jerusalém há vales fundos que proporcionaram excelente proteção para a cidade contra ataques inimigos. A parte norte era muito vulnerável. Uma parte do Moriá foi cortada para que os inimigos não atacassem pelo muro norte ao nível do solo. Esta parte também foi usada como pedreira e o primeiro livro de Reis relata que Salomão usou pedras de uma pedreira para construir o Primeiro Templo e provavelmente próxima. A parte norte do Monte Moriá está separado da cidade e ficou conhecida como "Monte da Caveira" (Monte Calvário) por causa da face do precipício chamada de "Escarpa do Calvário" que fica de frente para o muro norte. A área na frente da escarpa é a que Wyatt identificou estar a gruta de Jeremias.

Durante anos Jerusalém foi destruída e reconstruída. Era normal construir a cidade nova sobre os restos da velha. Por isso hoje há restos de várias cidades, um em cima do outro, na mesma área. Assim, para localizar o nível do solo original nesta região do Moriá ele teve que cavar diretamente para baixo pelo lado da face do precipício.

O primeiro problema.
Era janeiro de 1979 e havia nevado um pouco na área revirando a lama. Além disto, o local estava cheio de lixo e emanava um odor terrível que incomodou-lhes muito no início da escavação. Em pouco tempo descobriram que o local tinha uma enorme pedra subterrânea com um pedaço que saía do monte dificultando a escavação para baixo. A equipe era composta por apenas 3 pessoas na época, Ronald Wyatt e seus dois filhos Danny e Ronny que já tinham-no acompanhado anteriormente em várias viagens arqueológicas. Por causa da grande pedra eles decidiram começar cavando alguns metros à direita.
O local da crucificação no Gólgota.

A forma de crânio na escarpa levou muitos a crerem que esta parte separada do monte Moriá seria o lugar onde Jesus foi crucificado. O local de crucificação era fora dos muros da cidade e era chamado "O Lugar da Caveira" ou Gólgota (Mateus 27.33, Marcos 15.22, Lucas 23.33 e João 19.17). A Bíblia não menciona "um Monte Calvário" mas "Lugar da Caveira". Até hoje a forma enorme de um crânio pode ser vista na face sul da escarpa, embora a face do precipício tenha ganho pouco interesse antes do 18º século. Atualmente há um terminal rodoviário no local da escavação. Abaixo, fotos de 1870 até 2003.
A face do precipício: "Gólgota" (em aramaico), "Caveira" (em grego) ou "Calvário" (em latim)
Otto Thenius, um alemão, chegou à conclusão em 1842, que este era o local da crucificação. Também houve várias visitas dos americanos que tiveram a mesma conclusão: Rufus Anderson (1845), Fisher Howe (1853), Charles Robinson (1867) e Selah Merill (1845) junto com o inglês Henry Tristam (1858) e o famoso francês Ernest Renan, autor de "Vie de Jèsus" (1863) ("The Weekend That Changed the World", Peter Walker, 1999, página 113).

Esta escarpa está próxima ao Portão de Damasco que era o principal para entrar e sair da cidade onde havia uma estrada movimentada no tempo de Jesus. Marco Fabio Quintiliano, professor de Latim e escritor romano, registrou que crucificavam criminosos próximo das estradas para que muitos, por causa daquele castigo, temessem a prática do crime. Segundo os judeus de Sefardic este precipício também foi um local de apedrejamento, também conhecido como Mishnah.

Em Génesis 22.14 também afirma que no monte Moriá Deus proveria o sacrifício do verdadeiro cordeiro, o Messias. Este precipício está na parte norte do monte.

A Tumba de Jesus
"No lugar onde Jesus foi crucificado havia um jardim, e nesse jardim um sepulcro novo, em que ninguém ainda havia sido posto." João 19.41
Realmente há uma tumba, descoberta em 1857, no lado ocidental da escarpa, aproximadamente 200 metros da face do precipício e é exatamente como está definida em Lucas 23.53. A Inglaterra comprou a área que até hoje pertence a uma associação inglesa. Também no local foram descobertas várias cisternas de água onde a maior tem aproximadamente 900 mil litros. Em 1942 foi descoberto um lagar antigo, evidenciando que já houve uma vinha ali. Wyatt iniciou as escavações na região entre a face do precipício e a tumba.
Wyatt e seus dois filhos começaram cavando diretamente para baixo da face do precipício, paralela a esta. Ao mesmo tempo que removiam vários baldes de pedra e terra eles tiveram que seguir as exigências do Departamento de Antigüidades peneirando tudo para não perder qualquer tipo de artefato. Como eles cavaram para baixo, encontraram 3 nichos cortados como "estantes" na parede do precipício. Alguns arqueólogos já haviam descoberto nichos romanos semelhantes, assim Wyatt reconheceu imediatamente para que serviram.

Nos tempos romanos era comum usar nichos para apoiar grandes placas sinalizadoras. As placas eram feitas de tábuas de madeira cobertas com gesso e eram usadas para fazer notificações. Como estes nichos estavam na parede do precipício e Jesus havia sido executado no estilo romano, era extremamente provável que os 3 nichos foram usados para apoiar cada uma das 3 placas da acusação escritas em três idiomas diferentes (João 19.19-20). Wyatt suspeitou que os 3 nichos descobertos eram seguramente das placas romanas que identificavam "o criminoso". As suas conclusões seriam confirmadas a seguir.
As paredes do local onde estavam escavando começaram a parecer instáveis assim passaram a escavar no local onde Wyatt havia apontado primeiramente. Ele achou que havia bastante espaço para cavar atrás da

19/12/2011

AS TRADUÇÕES MODERNAS DA BÍBLIA - CÓDICE SINAITICUS.

“No ano de 1844, enquanto viajava sob o patrocínio de Frederick Augustus, Rei da Saxónia, em busca de manuscritos bíblicos,Tischendorf chegou ao Convento de Santa Catarina, Monte Sinai. Aqui, encontrou alguns documentos de aspecto muito antigo e que estavam numa cesta cheia de papéis prontos para acender o forno, (este Convento era e é habitado por monges estudiosos) recolheu-os e iniciou de imediato um breve estudo e investigação sobre estes documentos. Este documento continha quarenta e três folhas de pergaminho da Versão Septuaginta. Foi permitido que ele os levasse: mas, no desejo de salvar as outras partes do manuscrito do qual ele ouvira falar, ele explanou o seu valor aos monges os quais, sendo agora informados, permitiram apenas copiar uma página e recusaram vender o resto. Quando regressou, ele publicou em 1846 o que tinha conseguido obter, com o título `Codex Frederico-Augustanus' estampado em honra do seu patrocinador" (Miller, p. 24).

O manuscrito Sinaiticus completo continha porções do Velho Testamento e dos livros apócrifos, aí estava também todo o Novo Testamento, como também a espúria “Epístola de Barnabé”, e um fragmento da espúria “Pastor de Hermas”.

Naquela primeira visita Tischendorf não teve autorização para levar o manuscrito completo, mas ele vez uma outras viagens ao mosteiro em 1853 e novamente em 1856. Na última noite da terceira visita, o códice foi-lhe mostrado e ele ficou acordado toda a noite a copiar uma parte dele. Qual foi a porção com a qual ele perdeu uma noite de sono a copiar, estará a questionar-se? Assombrosamente (e indicativo da condição espiritual do homem, cremos), foi a Epístola de Barnabé, que nem sequer é canónica! A respeito desta epístola, o estudioso textual do século XIX, Friedrich Bleek, disse “é seguramente forjada e o seu conteúdo é insignificante e frívolo, de modo que é bastante indigna de ser colocada lado a lado com os escritos do Novo Testamento”! Conseguindo no abade superior do mosteiro um interlucutor interessado, Tischendorf manobrou de modo a ter o manuscrito trazido para o Cairo, onde, naquele mesmo ano, lhe foi permitido copiá-lo.

Depois de consideráveis lutas políticas e religiosas, da promessa de uma soma de dinheiro e de honras para a ordem monástica, foi permitido a Tischendorf receber o manuscrito, este foi levado para São Petersburgo, Rússia, em 1862. Algum tempo mais tarde, em Leipzig, Alemanha, ele publicou 300 cópias, em quatro volumes.

Tischendorf estava tão entusiasmado com o manuscrito Sinaiticus que conseguiu a oitava edição do seu texto Grego (1869-72).

Note que este manuscrito, que tão poderosamente influenciou os homens que desenvolveram as teorias do moderno criticismo textual, foi descoberto numa cesta de lixo num mosteiro da Igreja Católica -Ortodoxa-Grega. Mesmo osmonges espiritualmente cegos que viviam neste local demoniacamente oprimido o consideraram digno ser acendalha para o forno! O Dr. James Qurollo disse, "Eu não sei qual deles tinha a verdadeira avaliação do seu valor – Tischendorf, que queria o comprar, ou os monges, que se preparavam para o queimar!”

A pura palavra de Deus, meus amigos, não tem sido preservada num obscuro mosteiro da Igreja Católica Ortodoxa-Grega ou nas prateleiras empoeiradas da Biblioteca do Vaticano, mas nos manuscritos e nas Bíblias e que têm sido altamente honradas e usadas pelos crentes comuns através dos séculos.

As corrupções do Códice Sinaiticus: é importante notar que o Sinaiticus mostra clara evidência de corrupção. Dr. F. H. A. Scrivener, que em 1864 publicou "A Full Collation of the Codex Sinaiticus”, testificou: “O Códice está coberto com alterações de um caráter obviamente corretivo – devidas a pelo menos dez diferentes revisores. Algumas páginas sofreram alterações dos dez revisores, há porções separadas do manuscrito, muitos destes sendo contemporâneos ao primeiro escritor, mas a maior parte sendo do sexto ou sétimo século”.

A condição pavorosamente ímpia do Mosteiro de Santa Catarina: É apropriado dar-se uma descrição do

mosteiro que hospedava o Códice Sinaiticus. A que se segue foi escrita pelo Dr. R. L. Hymers:

“Eu estou convicto da superioridade do Texto Recebido durante uma tourné à Península do Sinai, no verão de 1987. A minha esposa e eu éramos parte de uma expedição que subiu ao Monte Sinai. Depois da descida, visitamos o Mosteiro se Santa Catarina, que se localiza ao pé da montanha. Eu fiquei chocado com as características estranhas e mesmo satânicas deste mosteiro. As caveiras de monges através dos séculos, estavam amontoadas numa grande sala. Esta montanha de caveiras tinha entre uns 2 a 2,5 metros de altura. O esqueleto de um dos monges estava acorrentado a uma porta adjacente a este monte de caveiras, deixado lá como um guarda eterno. Dentro do santuário no mosteiro propriamente dito, ovos de avestruzes estavam pendurados no teto, lâmpadas fracas iluminavam a atmosfera tenebrosa, e estranhos desenhos e pinturas contrárias às Escrituras decoravam todo edifício inteiro.

“Fomos guiados através deste fantasmagórico convento para o local onde os rolos Sinaiticus tinham sido guardados através dos séculos, por estes monges, até serem descobertos por Tischendorf, levados para a Alemanha, e por fim vendidos à Grã Bretanha. Enquanto eu estava de pé em frente à caixa onde o manuscrito Sinaiticus tinha sido guardado antes de ser roubado por Tischendorf, eu tive a distinta impressão de que nenhuma luz espiritual poderia vir deste local.

“Esta impressão levou-me a reexaminar os fatos concernentes ao texto de Westcott e Hort, e a chegar à conclusão de que o uso que fizeram dos manuscritos Sinaiticus e Vaticanus com base para o novo texto Grego foi espúrio. Eu tenho chegado à conclusão de que o texto de Westcott e Hort é uma mutilação, e de que o Texto Masorético e o Texto Recebido, que são a base para a Bíblia do King James, são de longe superiores. Portanto, eu fortemente defendo a Bíblia King James como a mais confiável tradução das Escrituras, hoje, para o idioma inglês."

Acompanhe este estudo sobre as traduções, revisões, alterações e outros “ões” às Sagradas Escrituras e verá que Satanás continua a trabalhar na alteração da santa Palavra de Deus.

• Procure uma Bíblia Ferreira de Almeida, quanto mais antiga for melhor. Bênçãos de Deus.

16/12/2011

MOEDAS ENCONTRADAS NUMA RUA PERTO DO MURO DAS LAMENTAÇÕES

Local do Grande Templo.
O Prof Roni Reich, na escavações feitas perto do Muro das Lamentações juntamente com o arqueólogo Yaakov Bilig. Publicaram resultados na Kadmoniot 117 5759, sob o título " As escavações junto ao Monte do Templo e Arco de Robinson, 1994-1996."

Neste trabalho, os arqueólogos realizaram um teste num local "selado". Este local estavam referenciado como importante, no entanto, era necessário rebentar a rua para chegar o ponto de observação a 10, 11 metros abaixo, logo na primeira análise encontram moedas sob um pedra, moedas posteriores ao periodo de Herodes, esta moeda está cunhada com a Grande Revolta judaica contra os romanos.

Os escavadores chegaram à conclusão de que a rua foi pavimentada após o tempo de Herodes, pelo menos, 40 anos após a sua morte. No entanto, as conclusões eram pouco consistentes.

A descoberta de uma moeda a partir do 68 anos A.C. sob a pavimentação de pedra prova que a rua foi pavimentada após a Grande Revolta Judaica, e as paredes foram destruídos num período posterior.

Como tal, a pilha de pedras caídas não terá sido causada por soldados de Tito. Se assim for, a parede estava intacta após a destruição do Templo. No entanto, Josefo descreve a destruição do muro pelos soldados romanos ( Guerras , 7, 1, 1). Será que o local tenha sido identificado erroneamente?

Começaram por encontrar algumas
moedas. 4 anos depois da
destruição do Templo de Herores, que
mensagem?
O muro do de barro e pedra não data do Segundo Templo, mas foi construído e destruído num período posterior.

Encontrar moedas do período do Segundo Templo até ao quarto ano da Grande Revolta numa camada de terra que separa o chão da pilha de pedras não podem fornecer qualquer evidência de anos em que a rua estava em uso.

É possível que a estratigrafia aqui é revertida em que o lixo da cidade alta, inclusive moedas da época do Segundo Templo, pode até ter acontecido que as moedas lá tenham sido colocada em qualquer altura em período posterior.

Qual a origem de tantas moedas?
É possível que as moedas foram amontoados num terreno mais alto e que por qualquer situação tenha deslizado para baixo. Ao longo dos anos a faixa ter-se á desintegrado e a grande quantidade de moedas seja até originária do Segundo Tempo, ou seja, quando este foi destruído, o tesouro do templo as moedas tenham ficado esparsas, porque não?

A descoberta de uma grande quantidade de moedas do período da Grande Revolta judaica sob a pedra do pavimento da rua forneça uma evidência adicional para a reivindicação levantada no passado que a massa que se usava nas construções, no caso no Monte do Templo, na verdade, construído num período posterior.

Escavações junto ao Muro das
Lamentações.
Os axiomas e paradigmas de compreensão do complexo precisam ser reexaminados.

O Monte Templo foi concluído por Agripa Segundo e 18.000 trabalhadores ficaram sem trabalho (ver Antiguidades Judaicas , 20, I, G).

A construção que vemos hoje foi destruída antes que fosse concluída. Isto pode ser percebido na parte norte do Muro Ocidental, e também nas pedras caídas no trecho sul do Muro Ocidental, onde há pedras com marcas apenas da pedra à margem, em que a pedra não tinham sido realizadas para fora.

A tecnologia da construção não é característica da Era de Herodes. (Ver Vitruvius , Sobre Arquitetura , décimo livro,. arquiteto contemporâneo da Era Herodes). Projetos que são conhecidos por ser o trabalho de Herodes, como Jericó, Herodion, Masada, Cesaréia e Samaria, não tem uma construção deste tipo, e não usam tais pedras grandes e pesadas. (The Cave of Machpela não está incluído na lista de obras de Herodes).

O Haram Al composto Shariff em Jerusalém é de natureza semelhante ao composto Baalbek em Jerusalém, e para o Templo de Júpiter em Damasco. O composto é parte de um fenômeno arquitectónico único na parte oriental do Império Romano durante os primeiros séculos da Era Comum, e não pertencem à Era de Herodes. (Veja um artigo escrito por Arthur Segal, 117 Kadmoniot p. 16).

A moeda solitária descoberto debaixo da pavimentação de ruas perto do Muro das Lamentações pode atuar como um fator importante na re-examinar o Haram Al composto Shariff, entendendo a sua designação e data a sua construção.

A fim de verificar que a descoberta da moeda não foi coincidência adicionais escavações localizadas deve ser iniciado sob a pedra de pavimentação no "selado" as áreas, na esperança de descobrir os resultados mais que permitam o avanço da pesquisa arqueológica.

12/12/2011

ENCONTRADOS 75 LIVROS NA JORDANIA

Livros feitos de metal parecem ser dos primórdios do cristianismo e estão na posse de um israelita que os terá “comprado” a um beduíno da Jordânia.
Estes livros feitos de chumbo que, segundo algunsespecialistas que os terão analisado, parecem ser os mais antigos da história cristã, tendo sido preservados. Os documentos, que estão atualmente em Israel, poderiam trazer à luz dados para uma melhor compreensão sobre a história do cristianismo em toda a região em “Judeia, Samaria” e outros lugares.
O conjunto de cerca de 70 livros – cada um contendo entre 5 e 15 “folhas” de chumbo presas por aros de chumbo – foi descoberto num vale remoto entre 2005 e 2007.
Uma enchente expôs dois nichos dentro da caverna, um deles marcado com um menorá, candelabro que é símbolo do judaísmo. Um beduíno jordano abriu os nichos e o que encontrou ali dentro parece ser uma rara relíquia dos primórdios do cristianismo.
Esta é a visão do governo da Jordânia, que requer este livros como seu património e argumenta que os livros foram contrabandeados para Israel por outro beduíno.
O beduíno israelita que atualmente guarda os livros nega tê-los contrabandeado e diz que as antiguidades são peças que a sua família possui há cem anos.
O governo jordano disse que fará “todos os esforços, e a todos os níveis” para repatriar as relíquias.

Valor histórico
O diretor do Departamento de Antiguidades da Jordânia, Ziad Al-Saad, diz que os livros parecem ter sido feitos por seguidores de Jesus nas décadas seguintes à sua crucifixão.
“Talvez eles sejam mais significativos que os pergaminhos do Mar Morto (relíquias descobertas nos anos 1940 que contêm textos bíblicos)”, disse Saad.
“Talvez eles precisem de mais interpretação e análise de autenticidade, mas a informação inicial é muito animadora. Parece que estamos diante de uma descoberta importante e significativa, talvez a mais importante da história da arqueologia.”
Ante tão fortes argumentos, podemos perguntar: quais são as provas?
As “folhas” dos livros – a maioria delas do tamanho de um cartão de crédito – contêm textos escritos em hebraico antigo, a maior parte em código. Se as relíquias forem de fato de origem cristã, em vez de judaicas, são de grande significado.
Um dos poucos a ter visto a coleção é David Elkington, académico que estuda arqueologia religiosa e líder de uma equipa britânica empenhada em levar os livros a um museu na Jordânia.
Elkington afirma que os livros podem ser “a maior descoberta da história cristã”.
“É de tirar o fôlego a ideia que tenhamos contacto com objectos que podem ter sido portados pelos primeiros santos da Igreja.”
O académico diz que as relíquias contêm sinais que seriam interpretados, pelos cristãos da época, como imagens de Jesus e de Deus e da “chegada do messias”.

07/12/2011

Pergaminhos do Mar Morto> NOVAS ESCAVAÇÕES

As escavações em Qunram recomeçaram em 1993, quase meio século depois de Vaux ter começado as escavações originais, e continuou de forma intermitente até 2004. As escavações recentes foram conduzidos sob a direção de Yitzhak Magen e Yuval Peleg, em nome do Diretor de Pessoal de Arqueologia na Administração Civil da Judéia e Samaria. As escavações revelaram novos achados numerosos. Estes achados permitem reconstruir a história do deste lugar, desde o seu inícioda Idade do Ferro até à sua destruição em 68 dC: Fase I: da Idade do Ferro (setimo-sexta séculos aC). Fase II: a partir do final do segundo século aC ao conquista romana em 63 aC. Fase III: a partir da conquista romana ao terramoto em 31 aC. Fase IV: a partir do terramoto em 31 aC para a destruição do sítio em 68 dC.



Qumram e os Manuscritos:
Nenhum dos pergaminhos descobertos na área de Qunram foi encontrado no próprio sitio, mas sim nas cavernas das proximidades, alguns a uma distância de um quilómetro do local. Se estamos corretos ao supor que o primeiro sitio a ter servido como uma fortaleza militar, e depois como um centro para a produção de cerâmica e mel, surge a pergunta: de onde vieram os pergaminhos, e quem os trouxe para as cavernas? Nós mantemos que esses rolos não tinham nenhuma conexão com o sitio, e eles foram trazidos por refugiados que tinham fugido durante a revolta judaica contra os romanos, a partir de diferentes assentamentos em Benjamim e Judá, e possivelmente a partir de Jerusalém, também. Estes exilados trouxeram os seus livros com eles na sua fuga, movendo-se ao longo dos trilhos que levaram a sul e leste de Jerusalém em direção ao Deserto da Judéia. Muitos deles chegaram ao Qunram, onde, na falta de uma rota terrestre para continuar a sua fuga para o sul, eles enterraram os pergaminhos nas cavernas ao redor do lugar onde moraram e trabalhavam, antes de prosseguirem viagem de barco através do Mar Morto. Parece que outros refugiados vieram com os seus livros para Masada, o que explicaria a presença dos pergaminhos nesta fortaleza, também.

A ORIGEM DA ESCRITA - LIVROS PRIMITIVOS

Tem sido difícil determinar com exatidão, onde, como e quando a escrita teve a sua origem. A escrita se originou quando o ser humano sentiu a necessidade de guardar seus feitos para que a posteridade os conhecesse.
A escrita primitiva foi pictogramica onde figuras representavam objetos. Logo a seguir aparece a ideogramica, assim chamada pelo facto das figuras representarem ideias. Num terceiro estágio aparece o fonograma – figuras representando sons.
Dos povos antigos, os dois que mais se destacaram, no desenvolvimento da escrita, foram os babilónicos e os egípcios. Cada um destes teve a sua destacada e particular escrita: os babilônicos criaram a escrita cuneiforme, assim denominada por consistir de pequenas cunhas, feitas especialmente em pedras; enquanto os egípcios usavam pequenas figuras para representar objetos e idéias, os famosos hieróglifos. A história nos relata que a decifração dessas escritas exigiu muito esforço e concentração. A escrita cuneiforme foi decifrada pelo oficial inglês Henrique Rawlinson, após 18 anos de labores intensos. Quanto à escrita hieroglífica, todos sabem, que foi Champollion, o notável egiptólogo francês, o primeiro a desvendar-lhe os mistérios.

PRIMÓRDIOS DA ESCRITA - MATERIAIS USADOS

Sendo que o papel só começou a ser usado na Europa por volta do décimo século A.D., antes disso eram usados os seguintes materiais para escrever: blocos de barro, ossos, pedras, tijolos de barro, couro, vários metais, tabuinhas cobertas de cera ou gesso, óstraco (cacos de vasos de barro), papiros e pergaminhos. Os museus do Velho Mundo estão repletos destes incipientes materiais de escrita. Dos escritos em blocos de pedra há documentos que se tornaram famosos pela antiguidade e conteúdo. Dentre estes se destacam: o Código de Hamurábi, a Pedra de Roseta, a Pedra Moabita e a Pedra de Siloé.
Seguem-se as sínteses dos dois mais famosos blocos de pedra apresentados por H. H. Halley em seu Manual Bíblico, pp. 50 a 54.
Código de Hamurabi
“Foi esta uma das mais importantes descobertas arqueológicas que já se fizeram. Hamurábi, rei da cidade de Babilônia, cuja data parece ser 1792-1750 a.C., é comumente identificado pelos assiriólogos com o “Anrafel” de Gên. 14, um dos reis que Abraão perseguiu para libertar Ló. Foi um dos maiores e mais célebres dos primitivos reis babilônios. Fez seus escribas coligir e codificar as leis do seu reino; e fez que estas se gravassem em pedras para serem erigidas nas principais cidades. Uma dessas pedras originalmente

05/12/2011

MARAVILHOSAS IMAGENS

HERÓIS IMPROVÁVEIS - Mulheres em Israel

Abra a sua Bíblia ao acaso e vai notar algo surpreendente: Personagens femininas abundam. E não é simplesmente um grupo de mulheres, é um grupo de mulheres fortes. Essas mulheres são a antítese do que poderíamos esperar de uma sociedade patriarcal. Elas não são passivas, recatadas, tímidas e submissas, mas ativas, arrojadas, destemidsa e agressivas. Elas também não são o que esperaríamos com base da literatura contemporânea do Médio Oriente, em que as mulheres geralmente não desempenham papéis de liderança na narrativa.
Na Bíblia, o padrão começa com a primeira personagem feminina, que é muito mais ativa do que a sua contraparte masculina. Em Génesis 3 , Eva ", disse", "viu", "levou", "comeu" e "deu" ( Génesis 3:2-6 ), ao passo que Adão é o tema de um só verbo: "comeu" ( Génesis 3 : 6 ). Este padrão continua até ao final da Bíblia Hebraica (Velho Testamento).

VISITA A SIQUÉM - ISRAEL

Montes Gerizim e Ebal
Localizado entre Mt. Gerizim (esquerda) e Mt. Ebal (direita) Siquém é proeminente no registo bíblico, começando com a promessa de Deus da terra a Abraão.
Mais tarde, Jacob ia voltar aqui com a sua família e resolver a situação familiar. Durante a conquista, as doze tribos reunidos nestes dois montes recitavam a Lei de Deus e as bênçãos e maldições que acompanharam a obediência e a desobediência.
Bronze Médio
Vulneráveis pela localização, Siquém foi fortemente fortificada em consequencia da sua história mais antiga. Este muro foi construído de pedras ciclópicas e continuou em uso através da Idade do Bronze, sem alterações significativas.
Mt. Gerizim ao fundo foi o local do templo samaritano nos séculos quarto ao segundo BC

Portão de Bronze Médio
Parte das fortificações da cidade durante todo o segundo milénio, esse portão é típico do período do Bronze Médio, com três pilares e duas câmaras. Apenas as fundações de pedra permanecem.
Esta porta provavelmente estava em uso na época de Jacob e, certamente, foi o portão principal da cidade nos dias de Abimeleque (Juízes 9).

Siquém bíblico
1. Abraham prometeu a terra.
2. Jacob compra um lote de terra; Dina é violada.
3. Filhos de Jacób estão a apascentar as ovelhas aqui antes de José os encontrar em Dotã.
4. A aliança é confirmada durante a Conquista.
5. A cidade é posta de lado como uma cidade levítica e uma cidade de refúgio.
6. José é enterrado aqui.
7. As dez tribos rejeitam Roboão.

Templo de Baal Berith
Este templo fortificado datas para a MB e períodos de LB e tem paredes de 17 pés de espessura.
Os escavadores identificaram este edifício como o Templo de Baal Berith mencionado em Juízes 9. A partir desta construção as pedras dos fundamentos foram levadas. No reinado de Abimeleque foi aqui que os cidadãos da cidade se refugiaram contra ataques de Abimeleque.

02/12/2011

RESUMO DO CÓDIGO DE HAMMURABI

O Código de Hammurabi: Introdução
[Hammurabi] foi o governante que estabeleceu principalmente a grandeza da Babilónia, primeira metrópole do mundo. Muitas relíquias do reinado de Hammurabi ([1795-1750 aC]) foram preservados, e hoje podemos estudar este Rei notável .... como um sábio legislador em seu código comemorado. . .
[B] y longe, o mais notável dos registros de Hamurabi é o seu código de leis, o exemplo mais antigo conhecido de um governante proclamar publicamente a seu povo um corpo inteiro de leis, organizados em grupos ordenada, de modo que todos os homens podem ler e saber o que era exigido deles. O código foi esculpida em cima de um monumento de pedra negra, oito metros de altura, e claramente destinado a ser criados em público. Esta pedra observou foi encontrado no ano de 1901, não na Babilônia, mas em uma cidade das montanhas persas, a que alguns devem ter conquistador depois levou-a em triunfo. Ele começa e termina com os endereços para os deuses. Mesmo código de uma lei foi naqueles dias considerados como um assunto de oração, embora as orações aqui são principalmente maldições de quem deve negligenciar ou destruir a lei.
O código seguida, regula em pinceladas claras e definidas a organização da sociedade. O juiz que comete erros graves em um caso a lei é para ser expulso de sua magistratura para sempre, e multado pesadamente. A testemunha que atesta falsamente deve ser morto. De fato, todos os crimes mais pesados são puníveis com a morte. Mesmo que um homem constrói uma casa mal, e ele cai e mata o dono, o construtor deve ser morto. Se o filho do dono foi morto, então o filho do construtor é morto. Podemos ver onde os hebreus aprenderam a lei do "olho por olho". Essas punições retaliatórias grim tomar nenhuma nota de desculpas ou explicações, mas apenas do fato - com uma exceção notável. O acusado foi autorizado a lançar-se em "o rio", o Eufrates. Aparentemente, a arte de nadar era desconhecida, pois se a corrente lhe deu à costa vivo, ele foi declarado inocente, se ele se afogou ele era culpado. Então aprendemos que a fé na justiça dos deuses decisão já estava firmemente, embora um pouco infantilmente, estabelecida na mente dos homens.
No entanto, mesmo com esta primeira série de leis, como a maioria das coisas da Babilônia, nós nos encontramos lidando com o fim das coisas, em vez de os primórdios. Código de Hammurabi não era realmente o mais antigo. Os conjuntos de leis anteriores desapareceram, mas não encontramos vestígios vários deles, e próprio código de Hammurabi implica claramente a sua existência. Ele é, mas a reorganização de um sistema jurídico há muito estabelecida.
Acredito que a maioria das pessoas já tenha ouvido falar no tal “Código de Hamurabi”, na “lei de talião”, no “olho por olho, dente por dente”, e até conhecem alguns de seus princípios. Ele é mencionado em todo livro e toda aula sobre antiguidade, e é tão famoso por ter sido o primeiro código de leis e punições criado pela humanidade (ao menos dos que se conhecem atualmente). Mas de que punições ele trata? Nesse artigo posto algumas delas, muito curiosas, até bizarras, algumas extremamente rígidas. Certas punições podem nos parecer, ironicamente, injustas, e outras até mais justas do que as que conhecemos hoje, mas lembremos que a cultura daquele povo era muito diferente da nossa, e por isso não devemos avaliar suas leis baseados na sociedade em que vivemos.
Estela (monumento de pedra) na qual foi escrito o Código de Hamurabi, em três alfabetos diferentes. Foi encontrada em 1901.
Hamurabi foi um dos reis dos babilônicos, um dos povos que habitou a Mesopotâmia (atual Iraque), durante a Antiguidade. Ele, obviamente, foi quem criou o código de que estamos falando. Um dos princípios que utilizou foi a lei, ou a pena, de talião. O termo “talião” refere-se à recriprocidade, ou seja, à “retaliação” de um crime: se roubou, será roubado, se matou, será morto, e assim por diante. É o princípio do chamado “olho por olho, dente por dente”. Porém, não devemos interpretá-lo literalmente. O que o código define são castigos específicos para crimes específicos, não sendo os dois necessariamente iguais. O Código de Hamurabi foi escrito há mais de 3 mil anos.

Mesopotâmia e a região do Crescente Fértil (área de terras férteis

29/11/2011

VISITA AO MAR DA GALILEIA

Também conhecido como Bahr Tubariya, Ginnosar, lago da Galiléia, o Lago de Genesaré, o lago de Gennesar, Mar de Quinerete, mar de Quinerete, mar de Kinnereth, Mar de Tiberíades, Lago de Tiberíades, Águas de Genesaré, Yam Kinneret

Vista do Arbel
Planície de Genesaré esconde-se por detrás dos penhascos de Arbel. Cerca de cinco quilómetros de comprimento e duas milhas de largura, essa faixa de terra ao lado do mar da costa noroeste da Galiléia era famoso por sua fertilidade. Josephus escreveu que era "…é uma região maravilhosa com as suas diferentes características e beleza graças ao solo rico não há uma planta que ali não floresça, e os habitantes têm de tudo: O ar é tão temperado que se adapta às mais diversas espécies.”


Ao Noroeste do Mar da Galileia
O Mar da Galileia é alimentado pelas chuvas do rio Jordão e corre do lado norte. Mais propriamente designado um lago, o Kineret (o nome OT e moderno) é de 13 quilómetros de comprimento e 7 km de largura. No seu ponto mais profundo do lago está a 150 metros de profundidade. Os rabinos disseram dele: "Embora Deus criou sete mares, mas Ele escolheu este como um prazer especial."


Decápolis
Hippos (Susita) foi uma importante cidade da Decápolis localizado numa colina com vista para a praia redonda. O porto moderno do Kibbutz En Gev é visível abaixo dela. No primeiro século, pelo menos 16 portos foram localizados no lago. Todas as partes mais baixas do lago tiveram os seus próprio porto, mesmo que fosse muito pequeno. A maior deles pertencia a Gadara havia um paredão de 200 metros.


Reconstrução de um Barco de madeira da época de Jesus
Em 1986, uma embarcação de madeira do primeiro século foi descoberta perto de Nof Ginosar na costa noroeste do lago. Estudos determinaram o tipo de madeira que foi usada (principalmente de cedro e carvalho), o estilo de construção (mortise e articulações da espiga), a data (com base em técnicas de construção, cerâmica e carbono 14 testes) eo tamanho (26 por 7 pés - suficiente grande para 15 homens). Na foto à direita é uma reconstrução desse barco antigo pode ser visto tal como era então. O barco que foi descoberto perto de Cafarnaum (próximo da casa de Pedro) esteve em exposição no Kibutz En Gev.

Peixe de São Pedro
Três tipos de peixes eram principalmente pescados por pescadores na antiguidade nestas águas. Sardinhas provavelmente eram os "dois peixinhos" que o menino trouxe para a alimentação do 5000. Sardinhas e pão foram os produtos básicos dos habitantes. Barbos são tão conhecidos por causa das farpas nos cantos de suas bocas. O terceiro tipo é chamado musht mas é mais popularmente conhecido hoje como "peixe de São Pedro." Este peixe tem uma barbatana dorsal longa que parece um pente e pode ter até 1,5 metros de comprimento e 3,3 kg de peso.


Pôr do sol
A calma pacífica do Mar da Galileia pode rapidamente transformar-se por uma violenta tempestade. Ventos em funil através da Galileia alinhada leste-oeste região montanhosa e agitar as águas rapidamente. Mais violentos são os ventos que saem as colinas de Golan, a leste. Preso na bacia, os ventos podem ser mortais para os pescadores. Uma tempestade março 1992 enviou ondas de 10 metros de altura cair em Tiberíades centro da cidade e causando danos significativos.

26/11/2011

Achado arqueológico pode provar que Herodes não construiu o Muro das Lamentações

Arqueólogos divulgaram a descoberta de quatro moedas datadas do ano 17 no subsolo do muro das lamentações. O local, sagrado para judeus, cristãos e muçulmanos, é dos principais pontos turísticos de Jerusalém.
Quatro moedas foram encontradas num espaço para banhos rituais no subsolo do Muro Ocidental. Este local precedeu a construção do prédio atual e foi usado como suporte às muralhas do Templo. Isso serviria como prova que a construção do muro sequer havia começado na época da morte de Herodes (provavelmente em 4 a.C), a quem é historicamente creditada a construção do Templo.
Essas moedas têm as marcas do procônsul romano Valerius Gratus, que viveu na região 20 anos depois da morte de Herodes. Esse fato pode mudar tudo o que sempre se afirmou sobre a construção daquele local sagrado.
Os muros de sustentação do Templo supostamente foram construídos por Herodes, rei judeu que aparece com destaque nos Evangelhos, mas os indícios agora são que eles, na verdade, foram erguidos muito mais tarde. A única porção que restou desses muros hoje é conhecida como o “Muro das Lamentações” e recebe visitas de milhões de pessoas todo ano.
A nova descoberta confirmaria a versão de Flávio Josefo, um general judeu que se tornou um historiador romano. Em um dos documentos deixados por ele relatando a destruição do templo pelos romanos no ano 70, Josefo disse que a construção fora terminado pelo rei Agripa II, bisneto de Herodes, duas décadas antes de o complexo ser totalmente destruído pelos legionários em uma batalha contra rebeldes em Jerusalém.
Josefo também escreveu que o fim da construção deixou 18.000 trabalhadores desempregados, em Jerusalém. Alguns historiadores têm relacionado esse descontentamento com a revolta judaica daqueles dias.
A descoberta revelada esta semana oferece “as primeiras claras provas