29/03/2010

PERCURSO DO GETSÉMANI ATÉ AO GALLICANTUS

VOCÊ pode voltar ao tempo de Jesus e fazer o percurso feito por Jesus, desde que foi preso no Jardim das Oliveiras até à prisão (conhecida por Gallicantus, onde o galo cantou). Este percurso é a todos os títulos singular. Muitos lugares onde Jesus esteve e discursou ou fez milagres, estão hoje plantadas grandes catedrais das igrejas católica ou ortodoxa. Este percurso, podemos ainda caminhar por onde Jesus andou e estar na prisão onde esteve preso.

21/03/2010

ROMA E O CRISTIANISMO PRIMITIVO

UM JORNALISTA DEDICOU DOIS ANOS PARA PROVAR QUE JESUS NÃO EXISTIU

Os evangelhos biblicos são documentos confiáveis? Jesus realmente existiu?
Uma pesquisa detalhada sobre as evidências históricas da existência de Jesus, seu ministério, morte e ressurreição. Os evangelhos biblicos são documentos confiáveis? Jesus realmente existiu?
Uma pesquisa detalhada sobre as evidências históricas da existência de Jesus, seu ministério, morte e ressurreição. Indispensável para cristão que desejam aprofundar os conhecimentos bem como para não-cristãos para conhecer melhor o que há de concreto em pesquisa histórica sobre este judeu palestino do século I

EVIDÊNCIAS SOBRE JESUS CRISTO - 1

EVIDÊNCIAS SOBRE JESUS CRISTO - 2

EVIDÊNCIAS SOBRE JESUS CRISTO - 3

EVIDÊNCIAS SOBRE JESUS CRISTO - 4

EVÎDÊNCIAS SOBRE JESUS CRISTO - 5

12/03/2010

DESCOBERTO SINETE DE JEZABEL

Na Bíblia, ela teve fana de manipuladora e até devassa. A rainha Jezabel é uma das piores vilãs do Antigo Testamento, sem dúvida. Mas pelo menos tinha um bocado de estilo, a julgar pelo sinete (uma espécie de carimbo pessoal) que uma pesquisadora holandesa acaba de identificar como pertencente a ela - um dos raros [sic] casos em que um personagem bíblico deixa traços directos de sua existência.

A análise que confirmou a associação de Jezabel com o sinete, que é feito de opala e está repleto de desenhos e inscrições, foi feita por Marjo Korpel, especialista da Universidade de Utrecht. Com o trabalho de Korpel, que será publicado numa revista científica especializada em estudos linguísticos, parece chegar ao fim um mistério de quatro décadas.

Isso porque já se suspeitava que o artefacto, obtido nos anos 1960 por um arqueólogo israelense no mercado de antiguidades, tivesse pertencido a Jezabel. Mas havia um problema bizarro: o suposto nome da rainha, gravado na opala, estava escrito errado - o que levou muita gente a achar que se tratasse de uma outra pessoa, embora de nome parecido.

Com paciência de detective, Korpel analisou o sinete e o comparou com outros objectos do mesmo tipo e da mesma época, ou seja, produzidos por volta do ano 850 a.C., quando viveram Jezabel e seu marido Acabe, rei de Israel. Pela distribuição das letras e pela presença de uma pequena área quebrada no objecto, a pesquisadora holandesa estimou que originalmente havia mais duas letras hebraicas no sinete - o suficiente para "corrigir" o nome de Jezabel.

Além disso, o objecto era muito maior que os outros da mesma época e repleto de símbolos associados à realeza e ao sexo feminino, como uma esfinge com coroa de rainha, serpentes e falcões. Para Morjen, tudo isso torna altíssima a probabilidade de que o sinete realmente tenha pertencido a Jezabel.

Jezabel (de origem fenícia, segundo a Bíblia) e seu marido Acabe reinaram numa época em que o antigo reino israelita estava dividido em duas partes rivais: Judá, no sul, cuja capital era Jerusalém e cujo povo deu origem aos actuais judeus; e Israel, no norte, onde o casal governava e cuja capital era Samaria.

No Primeiro Livro dos Reis, na Bíblia, Jezabel é retratada como uma mulher corrupta, que faz os habitantes de Israel adorarem deuses pagãos e ainda induz seu marido Acabe a tomar injustamente as terras de seus súbitos. Juízos de valor à parte, o sinete parece mostrar que a rainha de fato era muito influente: ele era usado para ratificar documentos, o que significa que ela podia "despachar" por conta própria em seu palácio.
FONTE