28/02/2009

SELOS SOBRE A BÍBLIA

Estados Unidos, 1955: Aniversário dos 500 anos da Impressão da Bíblia por Gutemberg.

ITALIA: 1932, o Evangelho diante do qual as bandeiras do faxismo se inclinam.
Malawi, 1966, selo de Natal: Belém


Austrália: 1960, Selo de Natal: citação de Lucas 2:10

1º Selo: Alemanha, 1962: 150 aniversário da Sociedade Biblica de Wurttemberg.
2º e 3º Africa do Sul, 1970: 150 anos da Socidade Bíblica.
4º Selo: Australia, os 150 anos Sociedade Bíblica
O 5º Selo: Holanda 1964, os 150 anos da Sociedade Bíblica.

1º Selo: Nova Zelandia, 1968: Centenário da Biblia na lingua local: maori.
2º Selo: Brasil em 1952: Dia Nacional da Bíblia.
3º Selo: Estados Unidos, 1968: O lançamento de Apolo 8; texto de Génesis 1:1


O selo com a Bíblia, Etiópia, 1972: Assembleia Geral da Socidade Biblica em Adis-Abeba.
O outro Selo sobre as Nações Unidas, 1967: Texto de Isaías 2:4, simbolizando o desarmamento.



Dois Selos; Um sobre a Nova Zelândia, 1970: Os 150 do primeiro culto cristão.
O segundo selo trata das ex-Antilhas Holandesas, 1970; 5º aniversário da transmissão Trans World Radio em Bonaire.



ISRAEL, 1958: comemorativo da Declaração dos Direitos do homem, com a citação do texto de Levíticos 19:18








Selo comemorativo da Bíblia no Bounty. Depois dos tripulantes do Bounty se amotinarem aportaram nas Ilhas desertas de Pitcairn. Começaram a produzir álcool e entraram numa vida desordenada. Todos os homens morreram, excepto um, Alexander Smith. Ele encontrou uma Bíblia num baú resgatado do naufrágio, leu a Bíblia e começou a ensinar às mulheres e às crianças, partilhou com outras pessoas autóctones de outras Ilhas e a vida social foi transformada, todos os habitantes tornaram-se cristãos.








A BÍBLIA EM ÓRBITA

Mateus 24:35 “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras jamais passarão.”

Voltaire (1694-1778), durante toda a sua vida escarneceu da Bíblia e do cristianismo: “Acabo de ler algumas página da Bíblia. Sem dúvida, este livro não é para o nosso tempo. Foram necessários doze homens para propagar o erro do cristianismo. Eu provarei que um só homem é suficiente para o apagar. E dentro de cem anos, a Bíblia será o almanaque do ano passado!”

A História encarregou-se de desmentir as audaciosas previsões de Voltaire no que diz respeito à Bíblia. Que diria ele hoje a saber que mais de 200 milhões de exemplares – das quais mais de 5 milhões completos – são difundidos no mundo cada ano?

Como reagiria ele ao saber que durante o voo de Apolo 8, houve uma emissão de televisão transmitida para todo o Mundo; enquanto davam a volta à Lua os Astronautas liam textos bíblicos, especialmente capítulos do livro de Génesis.

Génesis 1:1 “No princípio criou Deus os céus e a terra.”

23/02/2009

ARQUEÓLOGOS ALEMÃES ENCOTRARAM O PALÁCIO DA RAINHA DE SABÁ NA ETIÓPIA


Local pode ter abrigado a Arca da Aliança e as tábuas com os Dez Mandamentos.Localização era um dos maiores mistérios da Antiguidade.


Arqueólogos alemães encontraram os restos do palácio da lendária rainha de Sabá na localidade de Axum, na Etiópia, e revelaram assim um dos maiores mistérios da Antiguidade, segundo anunciou a Universidade de Hamburgo.

"Um grupo de cientistas sob direcção do professor Helmut Ziegert encontrou durante uma pesquisa de campo realizada durante a Primavera o palácio da rainha de Sabá, datado do século X antes de nossa era, em Axum-Dungur", destaca o comunicado da Universidade.

A nota diz que "nesse palácio pode ter estado durante algum tempo a Arca da Aliança", onde, segundo fontes históricas e religiosas, foram guardadas as tábuas com os Dez Mandamentos, que Moisés recebeu de Deus no Monte Sinai.

Os restos da casa da rainha de Sabá foram achados sob o palácio de um rei cristão.

"As investigações revelaram que o primeiro palácio da rainha de Sabá foi transferido após a sua construção, e levantado de novo orientado para a estrela Sirius", dizem os cientistas.

Os arqueólogos acreditam que Menelik I, rei da Etiópia e filho da rainha de Sabá e do rei Salomão, foi quem mandou construir o palácio nos lugar primitivo.

Os arqueólogos alemães disseram que havia um altar no palácio, onde provavelmente ficou a Arca da Aliança, que, segundo a tradição, era um cofre de madeira de acácia recoberto de ouro.

As várias oferendas que os cientistas alemães encontraram no lugar onde provavelmente ficava o altar foram interpretadas pelos pesquisadores como um claro sinal de que a relevância especial do lugar foi transmitida ao longo dos séculos.

A equipa do professor Ziegert estuda desde 1999, em Axum, a história do início do reino da Etiópia e da Igreja Ortodoxa Etíope.

"Os resultados actuais indicam que, com a Arca da Aliança e o judaísmo, chegou à Etiópia o culto a Sothis, que foi mantido até o século VI da nossa era", afirmam os arqueólogos.

O culto, relacionado à deusa egípcia Sopdet e à estrela Sirius, trazia a mensagem de que "todos os edifícios de culto fossem orientados para o nascimento da constelação", explica a nota.

O comunicado também diz que "os restos achados de sacrifícios de vacas também são uma característica" do culto a Sirius praticado pelos descendentes da rainha de Sabá.

MÚMIAS INVULGARES

“No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia, para que se cumprisse a palavra do Senhor proferida pela boca de Jeremias, despertou o Senhor o espírito de Ciro, rei da Pérsia, de modo que ele fez proclamar por todo o seu reino, de viva voz e também por escrito, este decreto: Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O Senhor Deus do céu me deu todos os reinos da terra, e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que é em Judá.”
Esdras 1:1-2

Arqueólogos australianos descobriram, a 24 quilómetros ao sul do Cairo, em Saqqara, três grossos e fortes sarcófagos de madeira de cedro do Líbano que foram definidos como maravilhosamente lindos. Construídos na forma de corpo humano, foram datados da XXVI dinastia (664 a 525 a.C.). Dentro deles havia múmias invulgares, envoltas num intrincado bordado de pequenas contas coloridas de turquesa, formando as feições do morto. Dois dos sarcófagos continham múmias masculinas e foram produzidos de forma a representar figuras com barba, usando colares elaborados, e com os braços cruzados sobre o peito. As múmias, envoltas em linho, estavam cobertas da cabeça até os joelhos com uma rede de contas arranjadas de modo a descrever como eles se pareciam em vida. Um dos corpos foi considerado como a múmia melhor preservada já encontrada daquela dinastia. O terceiro sarcófago encontra-se em piores condições de conservação e continha a múmia de uma mulher coberta por uma rede de contas em forma de mosaico que também a descreve. Ao que parece, os corpos são de pessoas que não eram muito ricas, mas sim funcionários da classe média que viveram imediatamente antes que a Pérsia ocupasse o Egipto por cerca de 80 anos. Diversos artefactos antigos foram encontrados na tumba.